A personagem principal, Robinson Crusoe, é um inglês, de York, que deixou mulher e filhos para ir estabelecer trocas comerciais entre o seu país e o Chile. Depois de uma longa viagem, vê-se metido numa grande tempestade. Enquanto conversava com o capitão do navio, este foi arrasado pelas águas do mar.
No outro dia, Robinson acorda numa praia de uma ilha deserta. O barco naufragara e ele era o único sobrevivente. Assim, depois de vaguear, decide construir um barco, o Evasão.
Fez várias expedições ao barco naufragado para aproveitar o material. Porém, apercebeu-se que construiu o barco demasiado longe da praia. Sem conseguir levá-lo, renunciou aos trabalhos.
Andou desesperado, ao ponto de ter visões, como a dum barco onde andava a sua irmã. Banhava-se em lama e perdia o sentido da vida. Quando "acordou" do transe, pôs mãos à obra e começou a civilizar a ilha, dando-lhe o nome Speranza.
Encontrou o cão, Tenn, do navio, e praticou as imensas actividades, como se levasse uma vida normal em York ou em qualquer civilização. Organizou uma constituição, cheia de regras e, um dia, descobre indígenas na "sua" ilha, pois auto-intitulara-se governador. Depois de um ritual de matança entre eles, os índios foram-se embora, deixando Robinson numa ilha selvagem, vivendo como numa civilização.
Cultivou, construiu casas e assistiu a espectáculos do mundo animal. Numa ilha deserta, somente tinha actividades, quase nem descansava. Só reflectia e repousava numa cavidade de gruta descoberta, onde "voltava a ser criança". Até que, de novo, aparecem os índigenas. Desta vez, o condenado escapa e Robinson, num acto de compreensão, ajuda-o a salvar-se. O índio acaba por ficar com Robinson na ilha. Recebe o nome de Sexta-Feira (pois Robinson acolheu-o a uma sexta-feira) e aprende tudo da civilização com Robinson, seu amo e superior. Mas Sexta-Feira não entendia e não queria entender a civilização e Robinson desejava algo mais.
Num dia, ambos fugiram às obrigações: Robinson foi para a pequena gruta e Sexta-Feira divertiu-se com todos os acessórios de Robinson. Quando Robinson voltou, Sexta-Feira, que fumava, provocou uma explosão na casa construída.
Todo o trabalho de Robinson foi destruído. Agora, seguiam uma nova vida, a selvagem. Embora relutante, Robinson apercebeu-se de que se sentia melhor, mais jovem. Considerava o índio como um irmão e juntos exploraram a ilha e a natureza. Fizeram cozinhados exóticos (preparados por Sexta-Feira), jogaram como crianças, imitando-se. A magnificiência da Natureza revelou-se e ambos assumiram uma grande amizade. Até Sexta-Feira tinha as suas aventuras.
Entretanto, chega à ilha um navio chamado Whitebird. Assim, Robinson descobre que estava na ilha há 28 anos, 2 meses e 22 dias! Além disso, tinha 50 anos! Porém, embora Sexta-Feira ficasse maravilhado pelo navio, Robinson decide ficar na ilha.
No dia seguinte, Sexta-Feira desaparece, pois refugiara-se no barco. Em troca, Robinson encontra o grumete do Whitebird. Sendo natural da Estónia, Robinson dá-lhe o nome de Domingo, dia das festas, risos e dos jogos.
No outro dia, Robinson acorda numa praia de uma ilha deserta. O barco naufragara e ele era o único sobrevivente. Assim, depois de vaguear, decide construir um barco, o Evasão.
Fez várias expedições ao barco naufragado para aproveitar o material. Porém, apercebeu-se que construiu o barco demasiado longe da praia. Sem conseguir levá-lo, renunciou aos trabalhos.
Andou desesperado, ao ponto de ter visões, como a dum barco onde andava a sua irmã. Banhava-se em lama e perdia o sentido da vida. Quando "acordou" do transe, pôs mãos à obra e começou a civilizar a ilha, dando-lhe o nome Speranza.
Encontrou o cão, Tenn, do navio, e praticou as imensas actividades, como se levasse uma vida normal em York ou em qualquer civilização. Organizou uma constituição, cheia de regras e, um dia, descobre indígenas na "sua" ilha, pois auto-intitulara-se governador. Depois de um ritual de matança entre eles, os índios foram-se embora, deixando Robinson numa ilha selvagem, vivendo como numa civilização.
Cultivou, construiu casas e assistiu a espectáculos do mundo animal. Numa ilha deserta, somente tinha actividades, quase nem descansava. Só reflectia e repousava numa cavidade de gruta descoberta, onde "voltava a ser criança". Até que, de novo, aparecem os índigenas. Desta vez, o condenado escapa e Robinson, num acto de compreensão, ajuda-o a salvar-se. O índio acaba por ficar com Robinson na ilha. Recebe o nome de Sexta-Feira (pois Robinson acolheu-o a uma sexta-feira) e aprende tudo da civilização com Robinson, seu amo e superior. Mas Sexta-Feira não entendia e não queria entender a civilização e Robinson desejava algo mais.
Num dia, ambos fugiram às obrigações: Robinson foi para a pequena gruta e Sexta-Feira divertiu-se com todos os acessórios de Robinson. Quando Robinson voltou, Sexta-Feira, que fumava, provocou uma explosão na casa construída.
Todo o trabalho de Robinson foi destruído. Agora, seguiam uma nova vida, a selvagem. Embora relutante, Robinson apercebeu-se de que se sentia melhor, mais jovem. Considerava o índio como um irmão e juntos exploraram a ilha e a natureza. Fizeram cozinhados exóticos (preparados por Sexta-Feira), jogaram como crianças, imitando-se. A magnificiência da Natureza revelou-se e ambos assumiram uma grande amizade. Até Sexta-Feira tinha as suas aventuras.
Entretanto, chega à ilha um navio chamado Whitebird. Assim, Robinson descobre que estava na ilha há 28 anos, 2 meses e 22 dias! Além disso, tinha 50 anos! Porém, embora Sexta-Feira ficasse maravilhado pelo navio, Robinson decide ficar na ilha.
No dia seguinte, Sexta-Feira desaparece, pois refugiara-se no barco. Em troca, Robinson encontra o grumete do Whitebird. Sendo natural da Estónia, Robinson dá-lhe o nome de Domingo, dia das festas, risos e dos jogos.