Para a preparação do teste...
EXPLORAÇÃO TEXTUAL
CAPÍTULO I
(pp.9-10)
Robinson deixara em york, a mulher e dois filhos
Objectivo da viagem – organizar trocas comerciais proveitosas entre o o seu país e o Chile – Ambiente sócio-económico
Comerciante, corajoso e aventureiro (caracterização psicológica).
Algumas semanas antes…
Virgínia – contornava o continente americano – contorna o cabo Horn – rumava para Valparaíso (Local do pretendido desembarque)
Referências temporais
“…fim da tarde de 29 de Setembro de 1759…” – Século XVIII
Referências espaciais
“… região do arquipélago de Juan Fernandez…costas do Chile…”
Presságios…
1. “fogos de Santelmo”
2. “… rabanada de vento rebentara uma das velas…”
3. “Nesse momento (referência temporal), a lanterna suspensa…” foi “estilhaçar-se”…
4. “… forte corrente de ar…”
5. “…aquele ficara completamente imóvel… devia estar encalhado…”
6. “…vaga gigantesca” (adjectivo – valorização da dimensão da tempestade)
7. “… quando um choque formidável abalou todo o navio.”
· Quando – conjunção temporal
· Abalou – abalar: pretérito perfeito do Indicativo; 1ª conjugação.
Naufrágio
“Onda veio lamber-lhe os pés…” - personificação
CAPÍTULO II
(pp. 11-12)
Robinson – único sobrevivente e avista ao longe, de uma praia, o Virgínia (destroços).
“Uma onda … veio lamber-lhe os pés.” – personificação
“Gaivotas negras e brancas…” – dupla adjectivação
“A praia … peixes mortos, conchas quebradas e algas negras.” – enumeração
DESCRIÇÃO
Robinson “embrenhou-se na floresta”. – embrenhar-se
“Ilha deserta” – SOZINHO
“Bode” – Não ataca – selvagem – não está habituado a ver humanos – curiosidade
“..apanhou um ramo … do qual se serviu como bengala…” – ferido, cansado – sobrevivência e adaptação à nova realidade.
Como… - comparação
“Pensando que ia atacá-lo…” – Pensar (gerúndio); ir (pretérito imperfeito do indicativo); lo – pronome pessoal, complemento directo.
“acabrunhado tristeza e fadiga” – enumeração
“Deslizou …. e adormeceu” – fraqueza (física); cansaço e desespero (psicológica).
CAPÍTULO III
(pp.14 - 15)
“A sua situação estava longe de estar desesperada...ilha deserta”
- “cadáver do bode” – “cortou um pedaço... pô-lo a assar”
- “acendeu uma fogueira” (aquecimento – chamar a atenção de algum navio que passasse por acaso ao largo da ilha)
- “mastro na areia”
- “molho de lenha a arder”
ALERTA
“alimentava-se (sobrevivência), ao acaso... ao terceiro dia...” (referência temporal)
CAPíTULO IV
(pp. 16-18)
Visitar os destroços do Vírginia –
· desordem;
· encontrou comida;
· descobriu quarenta barris de pólvora que transportou na sua jangada para terra (o capitão não lhe dera a conhecer, certamente para não o assustar)
· descobriu o barril de tabaco
· encontra a Bíblia… para o proteger (religiosidade)
INíCIO DA CONSTRUÇÃO DE UMA EMBARCAÇÂO – EVASÃO
CAPíTULO V
(pp.19 – 21)
· construção e conclusão do EVASÂO (técnicas inventadas com materiais da ilha) – LANÇAR O EVASÂO AO MAR – PROBLEMA? ERRO FATAL
· “Fúria e cólera obscureceram-lhe a razão” (caracterização psicológica de Robinson) – Novas tentativas, mas RENUNCIOU – DESESPERO.
CAPíTULO VI
(pp.22 – 25)
- “Nas horas mais quentes do Verão...” (referência temporal)
- “DESENCORAJADO PELO FRACASSO DO EVASÃO...” – triste e cansado – imita os animais, deitando-se na lama fresca.
- Alucinações - cérebro doente (alucina com a família – sentimentalista; saudosista)
- “procurando desemaranhar a barba e os cabelos, que pareciam a máscara de uma animal” (caracterização física)
CONCLUSÃO: “Era necessário recuperar o domínio de si próprio... encaminhou-se para a floresta” – MUDAR DE VIDA
CAPíTULO VII
(pp.26 – 30)
- Exploração da ilha
- Gruta – refúgio e abrigo
- Novas descobertas – tinta para escrever...
- Desenhou o mapa da ilha – nomeou SPERANZA (Esperança)
- Cria um rebanho e cultiva um campo – civiliza a ilha / ilha selvagem
- Trabalho – fuga ao desespero e ao desencorajamento
- Encontra TENN – cão do VIRGÍNIA (ALEGRIA)
- Habitua-se (de novo) a vestir-se de forma elegante e civilizada
- Construção de um relógio – CLEPSIDRA – e de um CALENDÁRIO
CAPíTULO VIII
(pp.31 – 36)
“Quando (conjunção temporal ) o calendário já tinha mil dias gravados , decidiu dar leis à ilha Speranza” - CONSTITUIÇÃO DA ILHA SPERANZA
- “…uma nuvem de fumo branco que se erguia no ar … fogueira acesa para aqueles. Seriam visitantes?”
- “Uns quarenta anos estavam de pé… Robinson reconheceu… os temíveis araucanos da costa do Chile…”
- “Tratava-se de uma feiticeira encarregada de descobrir… causador de uma desgraça qualquer que atingira a tribo… escolheu a vítima” (descrição)
- “…homem tão cruelmente sacrificado “
ASPECTOS VIVÊNCIAIS – CULTURA ARAUCANA
“Durante os meses seguintes, Robinson construiu à volta da casa e da entrada da gruta uma vedação com ameias cujo acesso era defendido por um fosso … defensor da fortaleza” - DEFESA /MEDO
CAPÍTULO IX
(pp.37 – 38)
Abundância de cereais – problema – luta contra os ratos.
CAPÍTULO X
(pp.39-40)
CAPÍTULO XI
(pp.41-42)
“Robinson não parava de organizar e civilizar a sua ilha…”
CAPÍTULO XII
(pp.43-45)
Gruta – “guardar o que tinha de mais precioso…” – refúgio
Lembranças - ANALEPSE
CAPÍTULO XIII
(pp.46-49)
- “desceu à cavidade da gruta … paz maravilhosa da sua infância” – lugar de paz e intra-uterino
- Lembranças (analepse)– “…com lágrimas nos olhos, voltou a descer ao fundo da gruta…”
- “… surpresa e medo: uma fina coluna de fumo erguia-se no céu…” - segunda vítima
- Índio em fuga – tiro disparado por Robinson – Indío mostra submissão.
CAPÍTULO XIV
(pp.50-51)
“Robinson e o índio passaram a noite atrás das ameias da fortaleza com o ouvido atento…” – vigia / alerta
Costumes do índio
Evasão – destruído pelas térmitas
CAPÍTULO XV
(pp.52-55)
- Robinson dá um nome ao Índio – SEXTA-FEIRA (“…dia em que o acolhera”)
- “Sexta-Feira aprendera a falar inglês…”
- Robinson – CONTENTE (manda alguém trabalhar – paga a Sexta-Feira com moedas - e ensina a civilização a Sexta-Feira)
- Adaptação de Sexta –Feira
- Sexta-Feira soluciona problemas – aculturação
- Construção de uma piroga
Trabalho de Pesquisa
Caracterização de Sexta-Feira e processos de adaptação e aculturação.
CAPÍTULO XVI
(pp.56-58)
Caracterização de Sexta-Feira
CAPÍTULO XVII
(pp.59-61)
- Robinson volta à gruta
- O índio sente feliz e livre
- Ao salvar Tenn, Sexta-Feira seca a cultura de arroz.
CAPÍTULO XVIII
(pp.62-63)
- Robinson remedeia o que o índio fez durante 36 horas
- Sexta-Feira fabrica uma boneca de palha para não estar sozinho
- Robinson encontra o índio disfarçado de homem-planta.
CAPÍTULO XIV
(pp.64-65)
- Robinson finge que é governador da ilha
- Sexta-Feira finge que trabalha arduamente
- O índio descobre o esconderijo onde Robinson guardava o barril de tabaco- fuma, às escondidas “certamente (Robinson) o puniria com severidade”.
- Robinson chega mais cedo – pega no chicote
- Sexta-Feira atira o cachimbo par o fundo da gruta – barris de pólvora – EXPLOSÃO
- Robinson perde os sentidos e Tenn morre (morre um elemento civilizacional)
CAPÍTULO XX
(pp.66-67)
Destruição (descrição) – “panorama de desolação”
CAPÍTULO XXI
(pp.68-70)
- Vida dos habitantes torna-se diferente .
- Sexta-Feira descansa mais “…longo período de sestas…”
- Robinson … transformava-se completamente… não tinha a aparência de general.
- Passa a fazer exercício físico – VIDA SAUDÁVEL.
- Aprende com Sexta-Feira a viver numa ilha deserta
- Relacionamento com Sexta-Feira: escravo – liberdade total
CAPÍTULO XXII
(pp.71-72)
Ensinamentos do Índio
CAPÍTULO XXIII
(pp.73-74)
- Sexta-Feira e Robinson discutem pela primeira vez – liberdade de Robinson
- Construção dos bonecos – cópias de Robinson e de Sexta –Feira – “…todo o mal que os dois amigos podiam fazer um ao outro … faziam-na à cópia do outro”
- Trocam amabilidades
CAPÍTULO XXIV
(pp.75-76)
- O índio inventa um novo jogo – inversão dos antigos papéis
- Robinson sente remorsos por ter sido um “amo severo”
CAPÍTULO XXV
(pp.77-78)
Sexta –Feira propõe uma forma divertida de gastarem a pólvora – fabricam uma pasta inflamável que parecia um candelabro de fogo.
CAPÍTULO XXVI
(pp.79-81)
Sexta-Feira ensina a Robinson uma linguagem metafórica e repleta de criatividade (jogo divertido de adivinhas).
CAPÍTULO XXVII
(pp.82-85)
- “Uma manhã, sexta-Feira acordou com a voz de Robinson…” – MOTIVO?
- Bando de papagaios invade a ilha : o barulho dos pássaros perturba Robinson, habituado ao silêncio da ilha.
- “Ensurdecidos com todo aquele barulho…” – Sexta-Feira “Na minha tribo…quanto mais falamos, menos respeitados somos”.
- “Ensinou a Robinson um certo número de gestos com as mãos que poderiam exprimir as coisas mais importantes”.
- Papagaios partem, mas continuam a comunicar com os gestos das mãos.
Tarefa: inventar/desenhar um gesto com as mãos que transmita uma mensagem que apele à harmonia/amizade entre os vários elementos da turma.
CAPÍTULO XXVIII
(pp.86-92)
- Sexta-Feira diverte-se a enfrentar e a lutar com os bodes selvagens.
- Encontra ferida uma cabra a quem dá o nome de ANDA (tornam-se inseparáveis)
- A cabra começa a ser assediada por Andoar (rei dos bodes) o que provoca um imenso sentimento de perda
- Sexta-Feira e Andoar lutam – desvantagem de Sexta-Feira – “Sexta-feira viu-se forçado a ficar na cama durante vários dias”
- Sexta-Feira quer recuperar Anda e pretende desafiar Andoar
- Luta com o animal – caem num precipício.
CAPÍTULO XXIX
(p. 93)
- Andoar morre para salvar Sexta-Feira.
CAPÍTULO XXX
(p. 94)
- “Andoar vai voar” – Sexta-Feira prepara a pele do bode para que possa “voar”.
CAPÍTULO XXXI
(pp.95)
- “Desde a mais tenra infância que Robinson tinha vertigens… Por isso, todas as manhãs se esforçava por subir a uma árvore para vencer o medo”.
- “Sexta-Feira cumprira a sua misteriosa promessa: fazer voar Andoar”
CAPÍTULO XXXII
(pp.96-97)
- “A parte da tarde foi consagrada à pesca com o papagaio, tal como ainda é praticada nas ilhas do arquipélago de Salomão”.
CAPÍTULO XXXIII
(pp.98-99)
- Construção de uma harpa-eólica com a cabeça de Andoar.
- “Andoar-voador e Andoar-cantor pareciam assim reunidos na festa …” – os dois companheiros e Anda observam o espectáculo.
CAPÍTULO XXXIV
(pp.100-106)
Chegada do Whitebird – “Pássaro branco” (liberdade, ânsia de emancipação)
Que alterações provoca a sua chegada?
a) Robinson recusa a oportunidade de partir no Whitebird pela incompatibilidade que sentia relativamente à civilização, para ele já tão distante. Dá prioridade à vida saudável, livre e feliz em contacto permanente com a natureza. Sente-se incapaz de voltar ao mundo civilizado.
b) Sexta-Feira opta por sair da ilha, no whitebird, pela sedução e fascínio que as actividades marítimas exerciam nele.
c) Jean procura a liberdade e o bem-estar ao ficar na ilha.
CAPÍTULO XXXV
(pp.107-111)
· Sexta-Feira parte no whitebird e Robinson fica desesperado;
· Teme pelo futuro de Sexta-Feira na civilização;
· Robinson decide terminar os seus dias na gruta: “refúgio final”
· Encontra o grumete;
· Jean relata a forma como o índio saiu da ilha;
· Entusiasmado com o novo companheiro, inicia uma nova vida na ilha e baptiza o grumete de Domingo – dia das festas.
Esta matéria deu-me bué geito para o teste :)
ResponderEliminarAina bem que esta mátéria foi importante para o seu estudo e lhe deu muito jeito...Estou cá para isso mesmo e com muito gosto e vontade para trabalhar com e para vós...
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