TRABALHO DE GRUPO
Relembrando o estudo do texto poético, escolham uma das imagens apresentadas e elaborem um texto no qual constem:
a) um terceto, uma quadra e uma quintilha;
b) rima interpolada e emparelhada;
c) versos soltos ou brancos;
d) um eneassílabo, um hexassílabo e um octossílabo;
e) versos livres;
f) uma anáfora;
g) uma metáfora;
h) uma personificação;
j) uma hipérbole.
BOM TRABALHO
Como o mar,
Brilhas no meu olhar,
Como uma estrela infinita.
Não sei se será paixão,
Quando te vejo,
O meu coração bate
Como uma sinfonia desafinada,
Fora de controlo.
Como um diário
Como um livro
Folheio sem compreender
O seu significado.
Cada palavra.
Cada gesto.
Cada sorriso.
Cada olhar.
Faz de mim
Um sem abrigo
Sem lar.
Sem pensar,
Oiço o teu choro
E a tua raiva
Na minha mente a pular.
Uma paixão
Que sufoca o meu coração,
Como uma flor
Abafada pelo mar.
Trabalho realizado por:
Silvia Sousa
Daniela Candeias
Maria Pereira
8ºC
Olho no horizonte sem saber o que me espera
Olho no horizonte sem saber quem era
Olho no horizonte com sentimento
A vida é complicada
Tudo anda à roda
Como uma gota de água
Numa onda agitada
Tudo mudou
Sem eu dar conta
Revoltaste-te contra mim
Sem eu saber porquê
Sais-te da minha vida
O mar é duro
Como uma rocha
A imensidão do prazer
Das ondas rasgar
Nas rochas cobertas de musgo verde
A dançarem para mim
Como bailarinas
Cheias de preconceito e mágoa.
Trabalho realizado por:
Olho no horizonte sem saber quem era
Olho no horizonte com sentimento
A vida é complicada
Tudo anda à roda
Como uma gota de água
Numa onda agitada
Tudo mudou
Sem eu dar conta
Revoltaste-te contra mim
Sem eu saber porquê
Sais-te da minha vida
O mar é duro
Como uma rocha
A imensidão do prazer
Das ondas rasgar
Nas rochas cobertas de musgo verde
A dançarem para mim
Como bailarinas
Cheias de preconceito e mágoa.
Trabalho realizado por:
Ana Raposeiro
Ana Morgado
8ºCSentado num banco,
Num mundo de desespero
E encontrar a alegria,
É tudo o que eu mais quero.
Penso e deparo-me,
Com este mundo de falsidade,
Preferia viver na fantasia,
Do que encarar a realidade.
Para onde vou, e onde estou?
Sou o que fazem de mim,
Não aquilo que sou.
Agora que estou só,
Agora que vejo infelicidade…
Todos as outras recordações –
O teu beijo, o teu toque, o teu olhar –
Haviam desaparecido como resultado do meu desgosto.
A noite vem chegando devagar, sonolenta,
E não sei o que fazer a este medo que me sustenta.
Momentos incríveis que muito gostei,
Que talvez goste ainda,
Eles são a causa, a falta de auto-estima.
Finalmente aparecera um deles que me ajudára,
Declarou que a felicidade, na verdade,
Não era nada.
Por culpa minha, ou tua
Eu separo-me do resto,
Separo-me de ti, mas não deixo o resto.
Trabalho realizado por:
Catarina Martins
David Tomé
João Mendes
8ºC
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