sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
sexta-feira, 22 de janeiro de 2010
Vamos inciar o estudo da Literatura Oral Tradional...
quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
"O SÉCULO DE CAMÕES"
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
Era uma vez um menino que morava numa aldeia pequena, com poucos habitantes e com poucas crianças com quem pudesse brincar. Era loiro, tinha olhos verdes, pele macia e branca. Adorava a natureza e o seu passatempo preferido era apanhar insectos que o fascinavam imenso e eram motivo de entretenimento e brincadeira.
Numa manhã quente de Verão, o menino decidiu observar, com pormenor, o seu mais belo insecto e este escapou-se, deixando-o sem reacção. Entretanto, não podendo ficar sem ele, desesperado, saltou o muro e seguiu-o, sempre com a forte esperança de o reaver.
Correndo velozmente e sem pensar, viu- -se perdido dentro de uma vasta, assustadora e gigantesca floresta. Com medo e aterrorizado no meio da escuridão, o menino viu o insecto ao longe e correu atrás dele.
Quando deu conta, estava perante uma clareira seca e triste, onde existia uma colina. No cimo desta, havia uma flor pequena e murcha, por quem o menino se apaixonou.
Pensando em salvar a vida de um ser vivo, correu contra o tempo, atravessou vales e colinas, e encontrou o rio. Com as suas pequeninas mãos, transportou a límpida e refrescante água, sempre com o pensamento na salvação da flor.
Já cansado e exausto, o menino consegue chegar perto da flor e oferece-lhe três gotinhas miraculosas de água. Acontece então um milagre: o renascimento da flor.
Com carinho e amor, a flor cresce, transforma-se e volta a brilhar no alto da colina.
Com o aroma da flor, o menino sente-se igualmente acarinhado e adormece. A flor, delicadamente, deixa cair suavemente uma das suas pétalas agora coloridas, contrastando com as cores do arco-íris, sobre o menino, como gesto de reconhecido agradecimento.
A cor e o brilho que a flor irradiava, chamou a atenção dos habitantes da aldeia que, há já muito tempo procuravam o menino julgado desaparecido.
Quando os pais se aproximaram da criança, carinhosamente gritaram:
- Milagre! Que prodígio! Como é possível alguém tão pequeno fazer algo tão heróico!
A generosidade deste menino foi bastante para salvar um ser vivo tão “insignificante”.
Há muito, muito tempo, havia um rapaz , de cabelo ruivo, alto e magro que gostava de brincar no seu jardim a apanhar insectos.
Vivia numa pequena aldeia, onde a natureza verdejante lhe proporcionava diversão.
Um dia, um dos seus insectos preferidos fugiu e, ansiosamente, ele foi atrás dele. Correu, correu e, quando se apercebeu, estava perto do rio que passava junto de sua casa.
A vontade de apanhar o insecto era tanta que, sem pensar, atravessou o rio. O cansaço fê-lo parar e reparou que se encontrava no meio da floresta. Tendo perdido o insecto de vista, desistiu do seu objectivo e decidiu explorar a densa e belíssima floresta onde se encontrava.
Ao fim de algum tempo, deparou-se com uma clareira e nela se encontrava uma colina onde estava depositada uma pequena e triste flor murcha.
Aproximou-se e, tentando dialogar com esta pequena maravilha da natureza, perguntou-lhe:
- Por que te encontras tão triste?
Sendo tão especial esta flor e tendo percebido as palavras daquele menino, deixou cair magicamente uma pétala seca e contou-lhe a sua infeliz história.
Há muitos anos, aquele lugar era uma mágica e encantadora floresta, mas devido à acção maléfica do Homem, esta foi totalmente destruída e apenas ela sobreviveu, por ser forte e ter uma vontade extrema de viver. Resistiu ao vento, à chuva, aos dias tórridos de verão, mas… há muito tempo que não chovia, pois até o tempo estava alterado devido à poluição.
A flor estava destruída!
Perante a sua terrível história, o menino encheu-se de força e coragem, correu o mais que pôde para encontrar água e, nas palmas das suas mãos, trouxe toda a água que conseguiu para salvar a “Pequena Grande Flor”.
Esta cresceu e tornou-se a maior flor do mundo, admirada por toda a gente, pelo seu exemplo de coragem, grandeza e força.
O menino foi igualmente exaltado, por ter dedicado parte da sua vida a salvar a Natureza.
Texto produzido pela turma 7ºD
A chegada do Cavaleiro da Dinamarca a sua casa...
domingo, 17 de janeiro de 2010
A propósito da narrativa encaixada de "Pêro Dias" in "O Cavaleiro da Dinamarca" de Sophia de Mello Breyner Andresen
da noite
vê uma luz
a brilhar.
São os olhos
de quem
tenta perceber
o que se está
a passar.
De repente, vê
que é diferente
em tudo e até
na cor da pele,
mas uma coisa vos garanto:
não é uma pessoa cruel!
Sem saber comunicar,
tenta dançar,
mas tudo acaba mal,
quando a linguagem
dele não sabe falar.
Assustados os dois,
sem saber o que fazer,
atacam-se um ao outro
sem nada dizer
sem sequer perceber
o que está a acontecer.
Maria Pereira - 7ºC
"Esta frase, para mim, quer dizer que muitas vezes as amizades acabam por não se querer falar dos "problemas". As pessoas que quebram grandes amizades, estão a estragar as suas próprias vidas, porque ninguém pode viver sem um amigo, sem aquele que nos apoia em toda a nossa vida. Não sobrevivemos sem eles...".
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
Um "mágico" chamado Cristiano Ronaldo
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
"A MAIOR FLOR DO MUNDO" de José Saramago
Foi um trabalho interessante que permitiu partilha de sentimentos e emoções... Esperem para ver os resultados finais...
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Ida ao Teatro "Auto da Barca do Inferno" de Gil Vicente
"Olimpíadas do Português" - Proposta do mês de Janeiro
Partindo do estudo da obra "O Cavaleiro da Dinamarca" de Sophia de Mello Breyner Andersen, imagina:
- -... que és o Cavaleiro...
- - ... que estás num dos locais por onde ele passou na sua viagem...
- - ... e escreve o que o Cavaleiro terá registado no seu diário de viagem, durante dois dias.
Projecto "Olímpiadas do Português"
O projecto “Olimpíadas do Português” tem por objectivo principal implicar todas as turmas do 7º ano de escolaridade num projecto (que envolve igualmente as restantes professoras que leccionam o 7º ano), com o intuito de desenvolver trabalhos, numa dinâmica individual e de grupo, concorrendo para a “Grande Final das Olimpíadas do Português”.
Com efeito, este projecto cria um novo “espaço” de leitura, investigação e pesquisa e de liberdade criativa, na medida em que, mensalmente, são propostas actividades temáticas, aos alunos de todas as turmas implicadas, para serem desenvolvidas e trabalhadas.
De facto, a principal preocupação, com este projecto, prende-se com a promoção de hábitos de leitura, favorecendo o desenvolvimento das literacias, e do gosto pela escrita criativa, fomentando o crescente “diálogo” entre os alunos/turmas, os professores, a biblioteca escolar e os seus recursos dentro e fora da escola e a comunidade educativa, apoiando também o desenvolvimento curricular como motor de sucessos individuais e colectivos.
A pontuação é adquirida da seguinte forma:
· 10 pontos para os texto(s)/proposta(s) de trabalho (aluno(s)/turma) com a avaliação de MUITO BOM
· 8 pontos para o(s) texto(s)/proposta(s) de trabalho (aluno(s)/turma) com a avaliação de BOM
· 5 pontos para o(s) texto(s)/proposta(s) de trabalho (aluno(s)/turma) com a avaliação de SATISFAZ
· 5 pontos para os restantes alunos participantes no concurso mensal, cuja avaliação é de 0 Pontos.
Os pontos acumulados, longo dos meses, dos cinco melhores alunos de cada turma e a participação obrigatória na “Grande Final das Olimpíadas do Português ditarão a turma vencedora do 7º ano .
Nesta “Grande Final”, os cinco melhores alunos de cada turma (com mais pontuação obtida) confrontar-se-ão com os restantes cinco melhores alunos das restantes turmas envolvidas neste projecto (dia e hora a agendar).
A “Grande Final das Olimpídas do Português” consistirá num questionário sobre dez livros e/ou contos, de leitura obrigatória, propostos pelos professores de Língua Portuguesa dos 7ºs anos (lista de livros comum a todas as turmas), que será dada a conhecer brevemente.
No final de Abril, serão dados a conhecer os cinco melhores alunos de cada turma. Durante o mês de Maio, deverão reler os livros propostos para se prepararem para a Grande Final ( a agendar).
Dia de Reis. A História diz-nos...
Os Reis Magos são personagens que vieram do Oriente, guiados por uma estrela, para adorar o Deus Menino, em Belém (Mateus 2, 1-12).
Ignora-se a providência dos Reis Magos, este episódio foi apenas relatado no Evangelho de S. Mateus e, mesmo assim, de forma muito resumida e vaga. Só com o passar do tempo, se foram acrescentando detalhes, para se sanarem as lacunas deixadas no Evangelho em relação a esta história.
A designação “Mago” era dada, entre os Orientais, à classe dos sábios ou eruditos, contudo esta palavra também era usada para designar os astrólogo. Isto fez com que, inicialmente, se pensasse que estes magos eram sábios astrólogos, membros da classe sacerdotal de alguns povos orientais, como os caldeus, os persas e os medos.
Posteriormente, a Igreja atribuiu-lhes o apelido de “Reis”, em virtude da aplicação liberal que se lhes fez do Salmo 71,10.
Quanto ao número e nomes dos Reis Magos são tudo suposições sem base histórica, aliás algumas pinturas dos primeiros séculos mostram 2, 4 e até mesmo 12 Reis Magos adorando Jesus. Foi uma tradição posterior aos Evangelhos que lhes deu o nome de Baltasar, Gaspar e Belchior (ou Melchior), tendo-se também atribuído a cada um características próprias.
Belchior (ou Melchior) seria o representante da raça branca (europeia) e descenderia de Jafé; Gaspar representaria a raça amarela (asiática) e seria descendente de Sem; por fim, Baltasar representaria todos os de raça negra (africana) e descenderia de Cam. Estavam assim representadas todas as raças bíblicas (e as únicas conhecidas na altura: os semitas, os jafetitas e camitas. Pode então dizer-se que a adoração dos Reis Magos ao Menino Jesus simboliza a homenagem de todos os homens na Terra ao Rei dos reis, mesmo os representantes do tronos, senhores da Terra, curvam-se perante Cristo, reconhecendo assim a sua divina realeza.
Esta ideia só surgiu no século XVI, assim só a partir deste século é que se começou a considerar que Baltasar era negro, de forma a que se pudesse abranger todas as raças.
Para além desta simbologia, pela cultura a cristã, os Reis Magos simbolizam que os que os poderosos e abastados devem curvar-se perante os humildes, despojando-se dos seus bens e colocando-os aos pés dos demais seres humanos, ou seja, devem partilhar a sua fortuna com os mais pobres.
Também em relação às idades dos Reis Magos tudo são suposições sem nenhuma base histórica. Só no século XV, se fixou que Belchior teria 60 anos, Gaspar estaria com 40 anos e Baltasar 20 anos.
Tem de se ter em atenção que as características físicas e as idades dos Reis Magos variam consoante o autor.
O dia de Reis celebrava-se a 6 de Janeiro, partindo-se do princípio que foi neste dia que os Reis Magos chegaram finalmente junto ao Menino Jesus. Em alguns países é no dia 6 de Janeiro que se entregam os presentes.
Ao chegarem ao seu destino, os Reis Magos deram como presentes ao Menino Jesus:
Ouro (oferecido por Belchior): este representa a Sua nobreza;
Incenso (oferecido por Gaspar): representa a divindade de Jesus;
Mirra (oferecido por Baltasar): a mirra é uma erva amarga e simbolizava o sofrimento que Cristo enfrentaria na Terra, enquanto salvador da Humanidade, também simbolizava Jesus enquanto homemAssim, os Reis Magos homenagearam Jesus como rei (ouro), como deus (incenso) e como homem (mirra).
Coloca-se a questão de saber como é que os Reis Magos associaram o aparecimento da Estrela com o nascimento de Jesus. A verdade é que existem várias teorias, mas não há como saber qual delas é a correcta. Uma dessas teorias considera que os Reis Magos descobriram a relação entre o novo astro e o nascimento de Cristo.
Mais explicações sobre esta questão e outras relacionadas com os Reis Magos são dadas através de textos apócrifos, isto é, textos não reconhecidos pela Igreja.
Contudo estes textos foram, de um modo geral, escritos nos séculos II e III da era cristã, para preencherem lacunas sobre a vida de Jesus e de outras personagens do Novo Testamento, assim objectivo destes era saciar a curiosidade religiosa, transformando o vago em concreto, independentemente da veracidade dos factos, daí não estarem incluídos nos chamados Livros Canónicos.
Simbologia dos Presentes (Ouro, Incenso e Mirra)
Como já foi dito, o incenso simboliza o sacerdócio, o ouro a realeza e a mirra o sofrimento de Jesus na Terra. Contudo, também se tem entendido que estes produtos simbolizavam as várias idades do Homem: a juventude e fecundidade do trabalhador; a maturidade do guerreiro; e, por fim, a velhice do sacerdote.
O imaginário medieval (época muito propicia à criação de lendas) considera que o incenso, o ouro e a mirra, levados pelos Reis Magos a Jesus, eram provenientes das terras lendário Preste João, que ficavam ao lado do Paraíso Terreno. Esta lenda do Preste João relaciona-se com a ideia de uma Sociedade Ideal, a criação de um Mundo Utópico, um mundo justo, sem carências e sem violências.
Estes três presentes também faziam lembrar o entendimento que n Idade Média se tinha da Santíssima Trindade: o Pai era visto como o sacerdote, o Filho como o rei, e, finalmente, o Espírito Santo como produtor.
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
Ler+ a blogar
Bem-vindos ao blogue que permitirá novas experiências. partilhas e vivências...
Ler+ será o teu novo mundo... "Blogando", navegarás no mundo dos livros que te permitirão sonhar e viver novas aventuras.
Participa e partilha...
Até breve!