Este livro foi escrito pela Tea Stilton, que é nada mais, nada menos, do que a irmã do famoso escritor de aventuras Gerónimo Stilton. Tea é uma enviada do “Diário dos Roedores” que é o jornal mais famoso da Ilha dos Ratos. Ela foi convidada a dar aulas no College Topford, que é o colégio que as Tea Sisters frequentam.
O livro fala da continuação da aventura de cinco amigas de diferentes cantos do mundo, que formaram o grupo das Tea Sisters: Collete, Paulina, Pamela, Violet e Nicky.
Collete ou Cocô é natural de França, na Europa, adora a moda, tem uma grande paixão por cor-de-rosa e o seu sonho é ser jornalista de moda. Sendo muito trabalhadora, gosta de ajudar os outros mas anda sempre atrasada.
Paulina ou Lina tem como origem o Peru, na América do Sul. É um génio das tecnologias e sonha um dia ser cientista. Adora viajar e conhecer pessoas de todo o mundo. É muito ligada à sua irmã Maria e bastante caridosa, embora um pouco tímida e também trapalhona.
Pamela ou Pam nasceu na Tanzânia, em África. Gosta tanto de piza que era capaz de comer todos os dias, até ao pequeno-almoço, e quer muito um dia tornar-se jornalista desportiva ou mecânica de automóveis. É uma autêntica pacifista, embora seja um pouco impulsiva.
Violet ou Vivi é originária da China, na Ásia. Adora estudar e quer muito vir a ser uma violinista famosíssima. O seu pai é director de uma orquestra e a sua mãe é cantora lírica. É muito decidida e adora conhecer coisas novas, sendo muito sensível e detestando que trocem dela. Se não dormir o suficiente, não consegue concentrar-se.
Nicky ou Nic é natural da Austrália, na Oceânia. Pretende dedicar-se à ecologia, pois adora espaços abertos e a Natureza. Desde que esteja ao ar livre, está sempre de bom humor. Não consegue parar quieta e sofre de claustrofobia
Na sua aventura, as Tea Sisters vão descobrir o que aconteceu a Hans Ratello, que se encontra desaparecido e vão descobrir os mistérios dos subterrâneos do College Topford, onde encontrarão a Câmara do Dragão.
A parte que mais gostei foi quando as raparigas descobriram o mecanismo da Câmara do Dragão com a ajuda de grandes panelões e a mangueira. Também gostei muito quando decifraram o código da inscrição que se encontrava atrás da fonte com a palavra “Dragão” utilizando o lema do College:
A parte que menos gostei, não teve origem num erro do autor do livro, mas sim erro meu, pois li a 2ª parte da história sem ter lido a primeira, o que fez com que não percebesse como tudo começou nem de onde é que apareceram estes mistérios.
Catarina Gaspar Martins, nº6, 8ºC