domingo, 28 de março de 2010
O SIGNIFICADO E OS SÍMBOLOS DA PÁSCOA
O nome Páscoa surgiu a partir da palavra hebraica "pessach" (passagem), que para os hebreus significava o fim da escravidão e o início da libertação do povo judeu. Esta libertação foi marcada pela travessia do Mar Vermelho, que se abriu para "passagem" dos filhos de Israel que Moisés conduziria para a Terra Prometida.
Para os cristãos, a Páscoa é a passagem de Jesus Cristo da morte para a vida: a Ressurreição. A passagem de Deus entre nós e a nossa passagem para Deus. É considerada a festa das festas, a solenidade das solenidades, e não se celebra dignamente senão na alegria.
OS OVOS DA PÁSCOA
De todos os símbolos, o ovo de Páscoa é o mais esperado pelas crianças. O ovo traz a ideia de começo de vida. Os povos antigos costumavam presentear os amigos com ovos, desejando-lhes o bem. Os chineses costumavam distribuir ovos coloridos entre amigos, na primavera, como referência à renovação da vida.
Os cristãos foram os primeiros a dar ovos coloridos na Páscoa simbolizando o nascimento para uma nova vida, a ressurreição de Jesus Cristo, que nos deu a Salvação e a Vida Eterna.
A substituição dos ovos cozidos e pintados por ovos de chocolate, pode ser justificada pela proibição do consumo de carne animal, por alguns cristãos, no período da quaresma. Os ovos não eram uma guloseima, como se conhece hoje. Eram mais um presente decorativo, original, simbolizando a ressurreição como início de uma vida nova.
Os cristãos foram os primeiros a dar ovos coloridos na Páscoa simbolizando o nascimento para uma nova vida, a ressurreição de Jesus Cristo, que nos deu a Salvação e a Vida Eterna.
A substituição dos ovos cozidos e pintados por ovos de chocolate, pode ser justificada pela proibição do consumo de carne animal, por alguns cristãos, no período da quaresma. Os ovos não eram uma guloseima, como se conhece hoje. Eram mais um presente decorativo, original, simbolizando a ressurreição como início de uma vida nova.
OS COELHOS
A tradição do coelho da Páscoa foi trazida para as Américas pelos imigrantes alemães em meados do século XVIII. O coelho visitava as crianças e escondia os ovinhos para que elas procurassem. No antigo Egito o coelho simbolizava o nascimento, a vida. Em outros pontos da terra era símbolo da fertilidade, pelo grande número de filhotes que nasciam.
Uma lenda conta que uma mulher pobre coloriu alguns ovos e os escondeu em um ninho para dar aos filhos como presente de Páscoa. Quando as crianças descobriram o ninho, um grande coelho teria passado correndo. E daí veio a fama de o coelho entregar os ovos.
O coelho simboliza a Igreja que, pelo poder de Cristo, é fértil em sua missão de propagar a palavra de Deus a todos os povos.
O cordeiro é o símbolo mais antigo da Páscoa. É o símbolo da aliança feita entre Deus e o povo judeu na páscoa do Antigo Testamento. No Antigo Testamento, a Páscoa era celebrada com os pães sem fermento e com o sacrifício de um cordeiro.
Jesus Cristo é o Cordeiro de Deus, que foi sacrificado na cruz pelos nossos pecados, e cujo sangue nos redimiu: "morrendo, destruiu nossa morte, e ressuscitando, restituiu-nos a vida". É a nova Aliança de Deus realizada por Seu Filho, agora não só com um povo, mas com todos os povos.
O pão e o vinho, sobretudo na antiguidade, foram a comida e bebida mais comum para muitos povos. Cristo ao instituir a Santa Ceia se serviu dos alimentos mais comuns para simbolizar sua presença constante entre e nas pessoas arrependidas, de fé e boa vontade.
A instituição da Santa Ceia foi feita por Jesus na Última Ceia, quando ofereceu o pão e o vinho aos seus discípulos dizendo: "Tomai e comei, isto é o meu corpo... Isto é o meu sangue...".
O pão e o vinho na Santa Ceia são mais que um símbolo. É a presença real e verdadeira de Cristo junto do seu povo, para perdão vida e salvação.
A páscoa judaica lembra a passagem dos judeus pelo mar vermelho, em busca da liberdade. Hoje, comemoramos a páscoa lembrando a jornada de Jesus: vida, morte e ressurreição por nós, para também termos vida, vencermos a morte e vivermos eternamente com Ele no céu após sua segunda vinda.
Uma lenda conta que uma mulher pobre coloriu alguns ovos e os escondeu em um ninho para dar aos filhos como presente de Páscoa. Quando as crianças descobriram o ninho, um grande coelho teria passado correndo. E daí veio a fama de o coelho entregar os ovos.
O coelho simboliza a Igreja que, pelo poder de Cristo, é fértil em sua missão de propagar a palavra de Deus a todos os povos.
O CORDEIRO
Jesus Cristo é o Cordeiro de Deus, que foi sacrificado na cruz pelos nossos pecados, e cujo sangue nos redimiu: "morrendo, destruiu nossa morte, e ressuscitando, restituiu-nos a vida". É a nova Aliança de Deus realizada por Seu Filho, agora não só com um povo, mas com todos os povos.
O PÃO E O VINHO
O pão e o vinho, sobretudo na antiguidade, foram a comida e bebida mais comum para muitos povos. Cristo ao instituir a Santa Ceia se serviu dos alimentos mais comuns para simbolizar sua presença constante entre e nas pessoas arrependidas, de fé e boa vontade.
A instituição da Santa Ceia foi feita por Jesus na Última Ceia, quando ofereceu o pão e o vinho aos seus discípulos dizendo: "Tomai e comei, isto é o meu corpo... Isto é o meu sangue...".
O pão e o vinho na Santa Ceia são mais que um símbolo. É a presença real e verdadeira de Cristo junto do seu povo, para perdão vida e salvação.
A páscoa judaica lembra a passagem dos judeus pelo mar vermelho, em busca da liberdade. Hoje, comemoramos a páscoa lembrando a jornada de Jesus: vida, morte e ressurreição por nós, para também termos vida, vencermos a morte e vivermos eternamente com Ele no céu após sua segunda vinda.
AMOR, MARAVILHA OU PERDIÇÃO?
O amor é um sentimento maravilhoso, não há ninguém que o possa negar, mas também pode ser o causador do sofrimento de um coração e, até mesmo, como sabemos, nas trágicas histórias de D. Inês e D. Pedro e de Romeu e Julieta, a causa de morte.
Sobre a minha visão, o amor é algo privilegiado de se sentir e que nos fornece sensações maravilhosas quando somos correspondidos com a mesma intensidade, mas não é um sentimento que "caminha" apenas com a felicidade. Quantos corações despedaçados já não deixou? Quanta dor já não causou? É sim, sem dúvida, a inspiração, a fonte das mais belas criações literárias, musicais, artísticas, etc... é o motor da vida! Mas este "motor" também tem os seus defeitos e "crueldades" e é nelas que vemos as consequências destas histórias.
Por isso, o amor é uma balança e somos nós que temos que a equilibrar de maneira a superar o bem e o mal.
Ana Serra - 9ºB
sexta-feira, 19 de março de 2010
SER PAI É...
Ter muita responsabilidade;
Saber amar;
Ser conselheiro;
Paciente;
Compreensivo;
Alegre e divertido;
Saber impor a ordem, quando necessário;
Companheiro;
Único e diferente;
E ser filho é relembrar
que hoje é o teu dia.
Parabéns!
Produção textual – 7ºD
quinta-feira, 18 de março de 2010
As palavras que diria ao meu PAI...
Na sequência da audição do texto "Tal pai, tal filho", foi proposto aos alunos da turma 7ºC que escrevessem uma mensagem que gostassem de dizer ao PAI.
Proponho a todos os PAIS dos alunos desta turma que as leiam e tentem descobrir as mensagens dos seus educandos/filhos.
Proponho a todos os PAIS dos alunos desta turma que as leiam e tentem descobrir as mensagens dos seus educandos/filhos.
Apesar de tudo o que fizeste… sei que foi para o meu bem! Adoro-te!
Somos diferentes, mas esta diferença ainda nos aproxima mais. Pai, adoro-te.
Pai, desculpa por te chatear às vezes mas não é por mal. Eu adoro-te e ainda me lembro de quando era pequenina e tu me ensinaste a dançar. És e sempre serás o melhor pai do mundo.
És o melhor pai do mundo e o meu melhor AMIGO!
Sem o meu pai nada seria igual.
És o melhor pai do mundo. Obrigada por seres meu pai. Ás vezes não me deixas fazer o que eu quero, só para me protegeres. Fá-lo para meu bem!Obrigada por gostares de mim.
Pai, era capaz de fazer tudo por ti. Gosto muito de ti.
Fazes-me feliz. Obrigada por tudo o que fazes por mim. Adoro-te, pai.
Pai, estás muito tempo sem me visitar e não me ligas nenhuma…
Pai, és tão boa pessoa, és justo e meigo. Não seria nada sem ti!
Gosto muito de ti e nunca te esquecerei. Estarás sempre sentro do meu coração. Gosto muito de ti!
Adoro-te muito, pai. Não tenho palavras para descrever o carinho que sinto por ti. És o máximo!
Adoro-te, ajudas-me quando mais preciso, apoias-me quase sempre nas minhas decisões, sei que queres sempre o meu bem, porque me obrigas a comer a sopa e a fazer outras coisas que não gosto. Pai, simplesmente, adoro-te!
És fundamental na minha vida. Quando eu nasci tu estavas em Portugal e eu muito longe. Quando te vi, corri para ti porque sentia muito a tua falta. Adoro-te, pai. És o melhor pai do mundo.
Não gosto de falar contigo…
Não gosto de me chatear contigo porque se torna tudo muito confuso.
Gosto de ti.
Quando é que me levas aos Estados Unidos para jogar basquetebol?
Pai, és especial
És o meu herói
Mas a nossa amizade
Ninguém a destrói.
Apesar do que me fizeste, continuo a gostar muito de ti. Sei que não sou sossegada nem uma óptima aluna como queria que fosse. Mas na vida há muitas coisas que eu gostava de te dizer e não digo e outras que não queria dizer e digo. Apesar de me teres adoptado, continuo a dizer que temos muito em comum e não vai existir nada nem ninguém que me faça deixar de gostar de ti. Já me magoaste muito e eu reconheço que já errei, mas tudo tem de ter um fim e eu também já pus fim à minha teimosia. Adoro-te para sempre. És uma das pessoas que ocupa metade do meu coração. Para sempre, pai!
Partilhar e levar a Esperança...
Na sequência da dinamização, por parte do Clube de Francês, do concurso "Une lettre d'amour/Une lettre de Partage", durante o mês de Fevereiro, a Márcia (7ºD) pensou nos meninos que se encontram no Hospital D. Estefânia e que, seguramente, apreciarão a carta que lhes será enviada, com uma mensagem de a partilha e a esperança.
Amiguinhos do Hospital D. Estefânia:
Sou a Márcia, tenho 13 anos, e frequento o 7ºano, turma D, na Escola Secundária de S. João da Talha.
No âmbito de um concurso levado a cabo na minha escola, durante o mês de Fevereiro, cujo tema era “Uma carta de amor/Uma carta de partilha” dinamizada pelo Clube de Francês, eu decidi escrever-vos para vos desejar ”une vie en rose” (uma vida cheia de cor e de alegria, escrevi eu na carta em francês que traduzi para português, para vós).
Eis a mensagem da minha carta:
Vivei a vida com um sorriso de esperança, pois a vida é um jogo e é necessário lutar todos os dias para o vencer, com coragem e com ânimo. Considero-vos uns heróis numa batalha que acredito que vai ser vencida.
Espero, um dia, poder visitar-vos e levar-vos a minha mensagem de esperança, partilha e amor.
Beijinhos,
Márcia Ferreira
quarta-feira, 17 de março de 2010
A propósito de "Os Lusíadas" - Exercício de Expressão Escrita
Actividade proposta aos alunos da Turma CEFC:
Terminar a oitava, criando os três ultimos versos.
Os barcos navegando lentamente
Nas águas de tempos já passados
São como os nossos sonhos, no presente,
Que anseiam por destinos melhorados.
A vida é uma mar à nossa frente…
Onde todos nós nascemos novamente
Dos heróis que dominaram territórios exarcebados
Foram e são por nós muito amados.
(Cristiana)
Que por vezes nos deixa transtornados
Na angústia em que a vida se transforma
Já sou obrigado a ter que pensar na reforma.
(Alexandre)
A água nos deixa baralhados
Não sejas um mero escravo
Da angústia e rancor do teu passado.
(Valquires)
Com caminhos por nós destinados
Por vezes ficando na amargura
Pensando num amor que sempre perdura.
(Rúben)
Ou prevalecemos ou somos ultrapassados
Use a sua inspiração
Para que a sua vida não seja uma desilusão.
(Márcio)
Ou seguimos em frente ou somos ultrapassados
Nós temos ideia do que é o Humanismo
No qual Camões se inspirou tal como no Classicismo.
(Ilson)
terça-feira, 9 de março de 2010
OLIMPÍADAS DO PORTUGUÊS – MARÇO
Durante o mês de Março, os alunos envolvidos nas Olimpíadas do Português deverão apresentar um trabalho escrito subordinado ao tema:
“ Se eu fosse uma personagem dos contos tradicionais, nada seria igual…”.
Partindo de um conto tradicional infantil, recria a acção que todos nós conhecemos, apresenta a tua perspectiva e novos caminhos para as histórias de outros tempos.
Propomos-te hipóteses para começar:
A) Se eu fosse o Capuchinho
Vermelho, eu nunca…
Vermelho, eu nunca…
B) Se eu fosse um dos porquinhos, eu
nunca…
nunca…
C) Se eu fosse a Cinderela, eu nunca…
Imagina, recria e diverte-nos!
Inspira-te neste excerto já iniciado:
“Se eu fosse a Rapunzel, nunca deixaria crescer o cabelo daquela maneira. Em primeiro lugar, porque os cabelos não se usam tão compridos e eu tenho a certeza de que nenhum príncipe gostaria de uma princesa com uma cabeleira que facilmente ficasse desgrenhada e desarranjada. Além disso temos de pensar nos litros de amaciador que seriam necessários para me tornar apresentável.
Se eu fosse a Rapunzel, nunca permitiria que me fechassem numa torre, principalmente porque sofro de asma e as torres costumam ser húmidas e cheias de pó (…)”
Lisboa, Março de 2010
Projecto Olimpíadas do Português – 7ºs Anos
Professoras envolvidas: Ana Jacques, Lurdes Augusto e Susana Oliveira e Barbeira
segunda-feira, 8 de março de 2010
UMA CARTA DE AMOR...
Minha querida avó:
Esta é a única maneira que tenho de expressar os meus sentimentos.
Quando partiste, deixaste muita tristeza, angústia e mágoa, mas a saudade é o sentimento que deixaste com mais força e dor.
No meu coração abriste uma ferida que nunca mais se fechou e que, cada vez que me lembro de ti, as lágrimas correm pelo rosto como se fossem gotas de álcool que caem nessa ferida e arde muito.
Mas, de uma coisa não me posso esquecer, foste a única que me ensinou a nunca desistir de viver e de lutar e é por ti que eu luto na minha vida.
O momento em que partiste foi o mais marcante e o mais sofredor!
Não sei se, no sítio onde estás, algures neste mundo, vais ler esta carta, mas só quero que saibas que serás sempre uma das pessoas mais importantes da minha vida.
Maria
(7ºC)
quinta-feira, 4 de março de 2010
"GIGANTE ADAMASTOR"
Este episódio de “Os Lusíadas” pode ser dividido nas seguintes 3 partes:
. Estrofe 37 à 40
. Estrofe 41 à 48
. Estrofe 49 à 59
Estrofe 37
. Indicação que já estão há 5 dias no mar;
. O clima estava a seu favor o que levou ao seu descuido;
. Aparecimento de uma nuvem escura;
. Andavam por mares nunca antes navegados;
. Glorifica-os porque são os primeiros a passar por mares nunca dantes navegados.
Estrofe 38
. Descrição da nuvem;
. Deixou os marinheiros aterrorizados;
. Os últimos 4 versos tratam da interrogação de Vasco da gama sobre o imprevisto.
Estrofe 39
. Discurso de Vasco da Gama é interrompido pela aparição do gigante Adamastor;
. Descrição do gigante.
Estrofe 40
. Continuação da Descrição do Adamastor;
. A figura era tão grande que poder-se-ia jurar ser o 2º Colosso de Rodes
. Mais uma vez se manifesta o medo dos portugueses incluindo o próprio comandante – Vasco da gama.
Estrofe 41
. Início do discurso do Adamastor;
. Este exalta o povo português pela sua ousadia, simultaneamente reconhece o valor dos lusos feitos pelo povo português.
Estrofe 42
. O gigante declara guerra ao povo lusitano pelo seu atrevimento;
. Pois estes irão ver os segredos que nunca a ninguém foram concebidos.
Estrofes 43, 44, 45, 46, 47, 48
. O gigante nomeia o destino de Pedro Álvares de Cabral e de Bartolomeu dias;
. Assim como o perigo que D.Francisco de Almeida irá passar e a desgraça que à família de Manuel de Sousa sucederá.
Estrofe 49
. Continua a ameaçar até ao momento que o Vasco da Gama perguntou: “Quem és tu?”;
. Vasco da Gama termina a estrofe dando-nos a conhecer a relação do Gigante à sua questão (o gigante parecia magoado).
Estrofe 50
. Responde à pergunta de Vasco da Gama dizendo que é um «Grande cabo…/tormentoso), cabo este que nunca ninguém conseguiu ultrapassar, razão que o deixou ofendido.
Estrofe 51
. Este diz que se chama Adamastor;
. Diz que lutou contra Júpiter – Deus dos Deuses a fim de conquistar o oceano e não apoderar-se das terras.
Estrofe 52
. Era cobiçado por muitas Deusas: («todas as Deusas desprezei do Céu»);
. Adamastor foi um apaixonado por Tétis com amor à primeira vista: («um dia avi…/e logo presa a vontade senti»)
Estrofe 53
. Adamastor apercebe-se que realmente Tétis não poderá apaixonar-se por ele porque este assume que é feio
. O gigante lutou por ela até ao ponto de ir falar com Dóris – Mãe de Tétis.
. Tétis ironicamente diz que é impossível amá-lo porque o seu amor não sustentará o amor de um gigante.
Estrofe 54
. Tétis fez chantagem com o gigante, promete-lhe que se a guerra acabar no mar esta ficaria com ele.
. Adamastor enche-se de esperança mas é enganado: («Eu, que cair não pude neste engano/(que é grande dos amantes a cegueira)»)
Estrofe 55
. Com esperança de Tétis ficar com ele este estava a desistir da guerra.
. Tétis apareceu-lhe uma noite, como prometido deixando-o louco de desejo.
Estrofe 56
. Ficou sem palavras para descrever o que sentiu naquele momento
. Porque no fundo foi uma alucinação tramada por Tétis e apercebeu-se que estava abraçado a um rochedo e não a ela.
Estrofe 57
. Adamastor preferia que a ilusão de Tétis ficasse ali para sempre, em vez de se aperceber que estava realmente abraçado a uma pedra.
. Assim abandonou aquele local para que nunca mais voltasse a ver quem se riu dele, Tétis.
Estrofe 58
. Chorava pela traição;
. Titãs foram vencidos para maior segurança dos Deuses contra quem não é possível lutar;
. Adamastor anuncia o seu triste destino.
Estrofe 59
. Os deuses fizeram dele um cabo para que este sofresse em dobro, pois Tétis costumava banhar--se nas águas próximas.
Estrofe 60
. Adamastor terminou o seu discurso, chorando e desfazendo-se a nuvem negra.
. No final Vasco da Gama pede a Deus para que as profecias (ameaças) do gigante não se realizassem.
VISITA DE ESTUDO 9ºB - NA ROTA DE "OS LUSÍADAS"
Oceanário de Lisboa
No dia 4 de Março, a turma do 9ºB, inserido no contexto do estudo da obra épica "Os Lusíadas", teve a oportunidade de reviver as descobertas do nosso povo de uma forma original e fascinante., no oceanário de Lisboa. Cruzou-se a excelência da obra de Luís de Camões, "Os Lusíadas", com a necessidade urgente de conservar a natureza e o resultado final é uma extraordinária viagem ao passado, construíndo pontes para um futuro sustentável.Duração do atelier:
- 45 minutos numa sala do Departamento de Educação - Leitura de algumas estrofes de "Os Lusíadas" e desenvolvimento de actividades.
- 45 minutos de visita guiada ao piso superior do Oceanário.
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